Tu:
Tu!
Tu és o meu abrigo, estás sempre comigo, a tua imagem...
Tu!
As minhas asas,
A minha grande viagem.
Tu!
A minha odisseia, a melhor companhia, a mais bela ideia.
Tu.
S.R. <3
E de repente nos 6 meses! :)
Amo-teeeee :)
1-11-09
Tu:
Tu!
Tu és o meu abrigo, estás sempre comigo, a tua imagem...
Tu!
As minhas asas,
A minha grande viagem.
Tu!
A minha odisseia, a melhor companhia, a mais bela ideia.
Tu.
S.R. <3
E de repente nos 6 meses! :)
Amo-teeeee :)
1-11-09
Discurso Sentido:
Pensamos nas nossas decisões, duvidamos delas, optamos por um lado em detrimento de outro. Há que conhecer o reverso da medalha. Há que saber distinguir aquilo que é correcto do que julgamos errado.
É difícil dizer o que é certo ou errado quando amamos alguém. É difícil medir as palavras, as decisões e as consequências. É difícil lidar com a dúvida.
Há bem pouco tempo deixei de analisar as minhas decisões a fundo. Porque é que é errado? Porque é que é certo? Porque é que confio demais, arrisco demais, vou até ao fim? Porque amo demais.
Porque penso que devemos dar tudo a quem nos devolve o sentimento.
Então vou em frente e digo que sim.
Porque tu sabes... Tu sabes que eu nunca faria o discurso habitual,
que nunca diria as palavras habituais: Amo-te; não consigo viver sem ti. Primeiro, porque já sabes que te amo e, para além disso, porque consigo viver sem ti. Sim, eu consigo.
Simplesmente não quero. E acredito que nunca quererei.
S.R. <3
Sendo assim ...
<3
:)
Eis que ele corria,
Sem meta definida,
Numa definição desconhecida.
Eis que ignorava a metafísica,
A análise crítica,
A linearidade mais típica.
Eis que vinha,
fazia entregar,
fazia desejar...
Eis que ia,
que fazia chorar.
Eis que trazia vontade de omnipresença,
Atravessava a melancolia,
Ia criando oásis de alegria.
Eis que ele corria...
Corrida inglória
Sem certezas de vitória.
Eis que construía (constrói) o meu sorriso,
O meu paraíso,
Ele!
Que me traz tanta cor...
Eis que ele,
Eis que quem corre
É o Amor.
S.R.<3
Amo-te
:)
Relógio:
Que horas marca o relógio?
Quantas mais na dura realidade?
Tão devagar percorrem os ponteiros
Os 12 números de uma angustiante eternidade...
Quanto tempo passou desde a última vez que te beijei?
O insolente relógio não sabe,
Arrasta o tempo sem piedade,
Foi afinal um monstro de corda que criei?!
Não dou mais corda ao relógio,
Tento entreter a razão,
Imaginar os meus desejos feitos ponteiros,
Na doce roda da nossa imaginação...
Paro assim o tempo,
Dou antes corda ao coração,
Quero-te comigo agora!
Não vá o relógio insubordinado
Intrometer-se entre a tua
e a minha mão.
S.R. <3
Je t'aime :D
Não me falem de calendários,
de dias passados,
de horas contadas!
Eu afirmo lágrimas travadas,
angústias,
almas apertadas!
Não se atrevam!
Não me digam!
Não me digam que a dor passará,
Que em breve será tudo esquecido,
Tudo mudado!
Eu não tenho coração,
Está com ele,
Ele tem-no carregado!
Não, não me olhem nos olhos!
Não gosto que os vejam molhados!
Não, não limpem.
Será ele a limpá-los.
Deixem-me tocar um novo calendário!
Deixem-me marcar o sonho,
Definir o real imaginário!
Não, que o Sol não volte a descer sobre a Terra
Sem matar esta Saudade
Onde o meu amor impera!
S.R. <3
I love him. Seriously!
:D
=)
Adrt
February 2009